Archive for the 'Autores Externos' Category

Post colaborativo – Mass Effect 3

O leitor João Victor mandou uma análise do Mass Effect 3:
(pode ler tranquilo que não tem spoilers)
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Olá leitores do “Casado Que Joga”,hoje vou postar uma análise completa do final da trilogia Mass Effect!
Depois de tanto avisar sobre as invasão dos Reapers,o querido Capitão Shepard não foi capaz de impedir que
o nosso querido planeta fosse atacado.
Agora não tem outro jeito,Shepard terá que juntar todas as forças pra ajudar nessa batalha…

Enfim,será que a Bioware vai fechar com chave de ouro a trama?
Vamos analisar vários pontos do game aqui.

PONTOS POSITIVOS
Campanha:
O que devemos observar logo de inicio são os elementos de RPG,que estão mais fortes no 3º jogo.
Agora o jogador pode escolher entre 3 modos de campanha:Story,RPG e Action.
Action:Já está explicado no nome,foco é maior nos tiroteios,e na parte dos diálogos eles estão sem pausas.
As respostas vão ser automáticas,sem influenciar no enredo do jogo.
RPG: Esse modo é indicado pra aqueles que gostam da história, quanto da ação e com respostas selecionáveis.
História:Aqui os jogadores vão viver mais a trama,com combates mais fácies e também terá respostas selecionáveis.
Tem pra todos os gostos não é?

Multiplayer:
A Bioware acertou em cheio no multiplayer do Mass Effect 3,realmente vale ser jogado.
No multiplayer é você mais 4 pessoas,lutando contra 11 ondas de inimigos ,no princípio
até parece “chato”,mas depois de um tempo jogando é complicado parar.Além de
você ganhar bônus para o modo história.

Gráficos:Nem precisa dizer neh?

PONTOS NEGATIVOS Continue lendo ‘Post colaborativo – Mass Effect 3’

DC Universe Online – Algumas impressões por Gustavo Cocina

O texto abaixo foi um comentário num post sobre o DC Universe Online, como ficou excelente, mereceu virar post para ser lido por mais pessoas:
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trailer do 1o dlc

Eu não sabia bem o que esperar quanto a jogabilidade, porque não tive curiosidade de procurar vídeos, mas fui muito compelido a experimentar esse jogo por causa do fantástico trailer pós-apocalíptico em 1080p disponível na PS Store. E também por se basear no universo de heróis do qual eu consumia vorazmente as histórias desde a adolescência até uns dois anos atrás, antes dos filhos e do PS3 😀 .

Nunca joguei um MMORPG antes, então a coisa natural a fazer foi procurar analogias com o Diablo II, que é minha única experiência significativa com jogo online e um dos poucos RPGs que joguei. Me causou estranheza o monte de gente completando suas missões no mesmo lugar que eu, muitas vezes até atrapalhando um pouco. Por isso achei um pouco chato como tudo nunca muda. Os inimigos Continue lendo ‘DC Universe Online – Algumas impressões por Gustavo Cocina’

Enquanto o jogo não sai… (Cavaleiros do Zodíaco)

Fiquem com estas tirinhas:




Veja mais lá no tirinhasdozodiaco

Caverna do Jedi

As tirinhas são ótimas, misturam bem o universo nerd de antigamente (ou geek se preferirem o termo mais atualizado…)

Por que será ?

Troca Jogo

Um texto do colega Raphael sobre o site Troca Jogo.
Quer colaborar ou ter seu texto publicado aqui ? Entre em contato comigo no ricardo.seiti no gmail.

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Amigos,
aproveitando o espaço que RSEITI cedeu vou comentar sobre o Troca Jogo.
Todos os amantes de games já trocou uns jogos, certo? Você tem lá aquele game pegando poeira e tá afim de trocar por outro e não sabe como?
Então surge o site do .
Sistema é bem simples. Você cadastra seus jogos e seus desejos, adicionando informações como: qual console, nível de interesse de troca , estado da mídia, região do jogo e estado da capa. No seu desejo: apenas nível de interesse.
Ao fazer uma busca de algum jogo o site apresenta o resultado separando os usuários por Estado, uma barra ao lado do nickname com o nível de interesse na troca e de quebra mostra no google maps localização aproximada do usuário.A troca é feita na base da confiança, é isso mesmo que você leu. Se você tem medo de enviar seu game e não receber como combinado é melhor nem fazer. Nos termos do site é bem claro que não se responsabilizam, mas caso sofra algum dano é para comunicá-los e ações serão tomadas. Nem tudo é perfeito.Eu já fiz algumas troca e todas com sucesso. Sinta-se a vontade para me adicionar como amigo no Troca Jogo. Link meu perfil.
Ao receber o jogo você qualifica sua contra-parte como no Mercado Livre.
O site é totalmente contra jogos piratas. Se encontrar alguém oferecendo um piratex, denuncie.
É uma opção que temos para jogar novos games.
#ficadica
Maiores detalhes leia atentamente o FAQ do Troca Jogo
Raphael Aguiar

O Wii U é diferente? Ainda bem, pois a Nintendo é diferente! [Reflexão]

Dificilmente republico um post no blog, mas quando o texto vale a pena, até abro algumas exceções.
Texto publicado originalmente no Portallos

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A Nintendo sempre procurou pela inovação como forma de obter um diferencial de mercado. Essa busca está marcada em “DNA”. É só lembrar quando seu negócio principal eram as cartas de Hanafuda. A Nintendo adquiriu junto à Disney os direitos para utilizar os clássicos personagens de Walt Disney para lançar uma linha de cartas totalmente diferente daquelas disponíveis até então. Ela buscou uma inovação e com esse diferencial fez um sucesso tremendo. Aliás, até hoje existe torneios anuais de cartas promovidos pela Nintendo. Com os seus consoles de mesa, também vemos facilmente essa busca pela inovação aliadas a maneiras diferentes de buscar espaço em mercados até então fechados ou de nicho.

O Famicom não foi tecnicamente o primeiro console Nintendo, mas a maneira como foi idealizado mercadologicamente é bem interessante. No Japão, o Famicom console 8-bit foi batizado como Family Computer. Contando com diversos acessórios, era um console feito para todos da família. Porém, depois do “crash de 84″, colocar um console nas prateleiras das lojas era uma tarefa muito difícil. Vale lembrar que nessa época o videogame não era visto como algo voltado para as crianças, desde sempre os consoles eram vistos em todo o mundo como algo para todo mundo!

Então, quando chegou aos Estados Unidos, a Nintendo teve que remodelar o visual do console e vendê-lo como um brinquedo, tentando burlar assim a rejeição que os lojistas tradiconais de eletrônicos tinham com videogames. A estratégia deu certo, e com o sucesso estrondoso do NES não demorou para que o console estivesse nas prateleiras de qualquer loja. E o NES já trazia acessórios que traziam novas propostas de interação com o usuário, como o U-Force, a Power Glove, o Power Pad, o fantástico robozinho que joga “sozinho” R.O.B. (que era a “desculpa” perfeita para inserir o NES nas lojas), e muitos outros. O Super Famicom (Super Nintendo no ocidente) não ousou muito em termos de novas interações, mas não podemos deixar de citar o mousepad de Mario Paint, ou o sistema de conexão via satélite exclusivo do mercado japonês, o Satella View.

Já no Nintendo64 a Nintendo decidiu resgatar o conceito de videogame para todos, que estimula a jogatina em turma, e tivemos jogos incríveis que fizeram valer e muito as quatro entradas de controles. E quem aí se lembra do sensor cardíaco do Tetris64? Quanto mais nervoso você ficava, mais a dificuldade da partida aumentava. A adição do Rumble Pak foi muito festejada também, em seu lançamento o acessório foi incluído em um bundle com o jogo Star Fox 64. Preciso dizer algo? E o Transfer Pak, que trazia para o 3D seus monstrinhos de bolso do Game Boy? Ou o jogo Hey You, Pikachu!, o primeiro jogo de console a aceitar comandos por voz; era tão divertido falar “PlayStation” pro Pikachu!

O GameCube manteve a tradição do N64, mas a Nintendo queria mais inovações. A começar pela conexão com o GameBoy Advance, que rendeu o maravilhoso Zelda: Four Swords, um jogo bônus para a versão GBA de Zelda: A Link to the Past. A fórmula não conseguiu o mesmo sucesso em Final Fantasy: Crystal Chronicles, porém eu sempre esperei que mais jogos utilizassem esse conceito, o que infelizmente não vingou. E o design do controle do GameCube, com os botões A, B, X, Y com formatos diferenciados, ideia de Miyamoto, que na época disse que estava obcecado com a ideia de criar um jogo que utilizasse apenas um botão. E não é que botão A do GC era perfeito pra isso?

E o tão polêmico Wii, que na cabeça de alguns dividiu o mercado entre casuais e hardcores? Nele temos uma materialização da filosofia da Nintendo, de tudo o que a empresa buscava há alguns anos: devolver o videogame à sala. Chega de esconder o console em um quarto, o Wii foi criado tendo em mente que ele seria utilizado por todos os familiares. Muitos afirmavam que a Nintendo estava buscando um nicho de mercado com o Wii, mas eu refuto essa ideia, pois ela estava promovendo o acesso de todos a um videogame, assim como o NES o fez em sua época. Muitos diziam que a Nintendo já não era a mesma, que havia abandonado seus fãs, mas a verdade é que nunca ela foi tão fiel a si mesma e a tudo o que ela representou desde a sua fundação.

Continue lendo o restante do texto aqui.

Nascar 2011

Post do colega Rodrigo Silveira sobre o jogo Nascar 2011:

Após algum atraso, eis meu post sobre as primeiras impressões sobre o game NASCAR 2011 para PS3.
Ainda não explorei tudo que o jogo pode oferecer, mas posso dizer que ele é bom, muito bom!!! São 43 carros na pista, batidas insanas, bandeiras amarelas, pistas difíceis (outras muito fáceis), pit stop…

O ponto alto do jogo, pra mim, é o sistema de danos tanto os estéticos como os mecânicos. Tenho costume de pilotar com a cara no vento (aquela visão que temos como se estivéssemos no pára-choque do carro), e assim o fiz na primeira corrida. Depois de algumas voltas e muitas batidas, vi no canto da tela que um dos pneus dianteiros estava com problemas. Parei nos boxes para trocar os pneus e quando a vista foi mudada para realizar o pit, tomei um susto: o carro estava todo destruído. Voltei pra pista, bati no muro e comecei a perder potência… Acabei chegando em último…hehehe… Pra quem ta acostumado com os carros indestrutíveis do GT5 é bom rever seu estilo de pilotagem.

O começo. Pode-se jogar corridas rápidas, tipo arcade ou o modo carreira em que você corre um campeonato inteiro. No modo carreira você pode jogar usando um piloto real (Jeff Gordon, Montoya, etc) ou criar sua equipe e colocar seu nome como piloto. Mudanças de pintura, grafismos e até patrocínios (esses conseguidos de acordo com seu desempenho no campeonato) também são possíveis.

Como no GT5 há a opção de tirar as “ajudas” como controle de tração, ABS e etc., mas não há como acertar o carro. Em cada pista que você carrega o carro já recebe um acerto especifico para aquela pista. Mesmo assim dá pra perceber, por exemplo, a variação da relação das marchas de uma pista para outra.

O XP do Nascar na verdade é NXP. Você ganha fazendo coisas certas: melhores voltas, voltas na liderança, ultrapassagens limpas, pegar o vácuo dos carros da frente. O acúmulo libera pistas no arcade, carros e equipes.

Uma constatação é que os carros da Nascar não fazem curva. O DFGT ajuda, mas tem que controlar o acelerador. Em algumas pistas tem que reduzir mesmo a velocidade, senão vai pro muro e arregaça o carro.

O ponto negativo, e absurdo em minha opinião, é que o game não é Full HD. Pô, na terra do Obama, esse é o segundo esporte mais assistido. Merecia um cuidado maior por parte da produtora Actvision.

É isso. São somente as primeiras impressões. Até porque só joguei umas 4 horas e ainda estou conhecendo o jogo. Mas uma coisa é certa: tô me divertindo pácas…

Abraços,
rcssilveira

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Um Sábado Qualquer – vida



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